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Pin-ups sim, à la Betty Boop e Hilda

Uma volta na década de 40
Falar sobre as pin-ups é voltar à década de 40, época em que elas viveram o auge do sucesso. Nesse período, fotografar nua ou com as pernas de fora era considerado uma atitude subversiva ou um atentado à moral.Pin-up, ou “garota pendurada”, era uma mulher sensual, muito feminina e inocente. A verdadeira pin-up jamais poderia ser vulgar, apenas convidativa. Elas vestiam peças de roupa que deixavam sutilmente à mostra belas pernas e cinturas definidas.
Inicialmente representadas apenas por ilustrações em papel, as pin-ups logo ganharam vida ao serem encarnadas por atrizes como Betty Grable e Bettie Page. Marilyn Monroe é outra atriz que chegou a começar como pin-up.

O desenhista americano Grim Natwick criou Betty Boop em 1930, ela foi a primeira pin-up e a mais conhecida sexy symbol dos desenhos. Betty Boop era independente, usava vestido curto que marcava a cintura fina, mostrava as pernas grossas e mais, saltos altos e cinta-liga.

O desenhista americano Grim Natwick criou Betty Boop em 1930, ela foi a primeira pin-up e a mais conhecida sexy symbol dos desenhos. Betty Boop era independente, usava vestido curto que marcava a cintura fina, mostrava as pernas grossas e mais, saltos altos e cinta-liga.
Muito embora seus desenhos tivessem um caráter surrealista, estes continham elementos sexuais. Sensual e provocante, a personagem ficou famosa ao som de muito jazz, espelhando-se nas divas da época (1930).
Em 1935, o novo “Código de Produção” impôs uma censura à personagem. Em 1939, Betty Boop foi proibida de aparecer nos cinemas. Reaparecendo em 1984 nas tiras junto com Gato Félix. Ela continua popular e politicamente correta para os dias de hoje.
Agora Hilda, a ruiva um pouco tímida e desajeitada, concorrente direta de Marilyn Monroe, mas com a particularidade que Hilda era só um desenho.
Hilda foi uma pin-up atípica, se tornou famosa pelas suas formas volumosas e seu jeito engraçado e espontâneo. Com seus quilinhos a mais, dobras na barriga e rosto redondo ela esbanja charme e sensualidade, sem dizer que se aproxima muito da mulher comum, dona de casa.
Ao contrário do que era idealizado na época, o ilustrador americano Duane Bryers criou em 1958 uma personagem “fora do padrão”, mas extremamente encantadora. Hilda é cativante e provavelmente a única plus size no mundo das pin-ups.
Todas as outras viviam em ambientes urbanos, já Hilda morava em uma fazenda, onde aparece em um universo lúdico tentando resolver situações engraçadas do cotidiano e claro, sempre sexy, usando lingerie de flores.
Apesar de ser uma pin-up publicada centenas de vezes, Hilda é quase desconhecida, mesmo entre admiradores desta arte.
Em 1935, o novo “Código de Produção” impôs uma censura à personagem. Em 1939, Betty Boop foi proibida de aparecer nos cinemas. Reaparecendo em 1984 nas tiras junto com Gato Félix. Ela continua popular e politicamente correta para os dias de hoje.
Agora Hilda, a ruiva um pouco tímida e desajeitada, concorrente direta de Marilyn Monroe, mas com a particularidade que Hilda era só um desenho.
Hilda foi uma pin-up atípica, se tornou famosa pelas suas formas volumosas e seu jeito engraçado e espontâneo. Com seus quilinhos a mais, dobras na barriga e rosto redondo ela esbanja charme e sensualidade, sem dizer que se aproxima muito da mulher comum, dona de casa.
Ao contrário do que era idealizado na época, o ilustrador americano Duane Bryers criou em 1958 uma personagem “fora do padrão”, mas extremamente encantadora. Hilda é cativante e provavelmente a única plus size no mundo das pin-ups.
Todas as outras viviam em ambientes urbanos, já Hilda morava em uma fazenda, onde aparece em um universo lúdico tentando resolver situações engraçadas do cotidiano e claro, sempre sexy, usando lingerie de flores.
Apesar de ser uma pin-up publicada centenas de vezes, Hilda é quase desconhecida, mesmo entre admiradores desta arte.
“Ela é uma criação da minha cabeça. Eu tive vários modelos ao longo dos anos, mas algumas das melhores pinturas que fiz de Hilda foram sem modelo.” contou Duane Bryers.
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